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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

007 - Quantum of Solace

por Nayara Moreira (não em uma boa fase para escrever, pois neste momento apresenta mofo e similares no cérebro)
O 22º filme do nosso querido e violento agente 007, o segundo do Daniel Craig.
Tipo, eu gostei mais do cassino Royale, só aquelas ceninhas dele com o Le Criffre já valiam pelo filme inteiro...
mas o Quantum também é muito bom, porque tem mais ação, aquelas típicas briguinhas, perseguições e tiroteios que nínguem HUMANO sobreviveria, se não um agente 00.
Pois bem, achei ainda que faltou uma melhor exploração da ess~encia do filme que era o Templo do Quantum, não falaram muto sobre ele, o que me remete a pensar, porque não retomariam de novo o tema?
Também devo detalhar a dose extra de violência que permeia as cenas do filme, quando ele bate nos próprios agentes, naquela cena do elevador, tipo, os próprios amigos dele, ele num perdoa ninguem...
E assentimental, que ele ficou depois do caso com a Vesper. Viram a cena da mulherzinha que ele tinha dormido que também era uma agente, morta afogada em petróleo, ele não demonstrou nenhuma importância com a pobre...
Em suma, o filme é muito bom, aconselho mesmo que vcs assistam, fãs e não fãs, pois é bom mesmo, mas eu ainda fico com o Cassino Royale...

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Um panorama da "Loucura" no Brasil

por Nayara Moreira

Ultimamente tenho assistido muitos filmes daqueles sobre manicômios, com eletrochoque e lobotomias, etc... e concomitantemente tenho estudado sobre o modelo substitutivo que veio para abolir essas instituições que maltratam, os doentes mentais e não preservam nenhum dos seus direitos como cidadãos.

Mas apesar de programa de inserção dos doentes mentais na comunidade, o que ainda vemos hoje é um descaso, desrespeito e o pior, um PRECONCEITO muito grande com os mesmos, pois, me diga sinceramente se você daria emprego a um doente mental? São poucas as pessoas que se dignam a isso.

E o que é bem pior, ainda existem instituições que mantêm as sombras do antigo modelo, não como eram antigamente, mas que guardam traços nada sutis dos antigos manicômios. Em visita a uma dessas, vejo as condições precárias de como são cuidados os pacientes, com instalações insalubres e que dão o aspecto de presídio, todas gradeadas e fechadas, lembrando da boa e velha rotina neurotizante de quem trabalha no serviço de entra-e-sai-entra-e-sai com a chave na mão para trabcar cada umas das 1.500 portas da instituição.
Não estou criticando a instituição nem as suas diretrizes e forma de trabalho com o doente, estou apenas comentando um fato que eu particularamente acho que não deveria acontecer, pois isso nos remete a lembranças do antigo regime hospitalocêntrico.
Tudo bemn que é muito difícil conter certos doentes mentais, e que muitos não tem domínio sobre certo e errado, que ao ver uma porta aberta fogem ou criam confusões e tumultos, então há de ser mesmo da forma como é, com grades e trancas, mas, porque não se deixar os familiares frequentarem as instalações onde os doientes ficam??? Há algo a esconder? Não concordo com essa atitude.

Em visita nessa instituição, não vi nada que pudesse envergonhar os diretores da instituição do modelo como os doentes são tratados, mas há um certo medo de abrir as portas, pois há imagens que podem chocar, cenas não tão habituais para uma pessoa que podem traumatizá-la ao ve, como por exemplo, homens e mulheres se masturbando em pleno corredor, sem o mínimo pudor ou incômodo com a nossa presença.

Posso parecer meio sem perspectiva de crítica, mas admiro como os funcionários tratam os doentes, com todo respeito e dignidade, mas não acho certo, estético ou correto a aparncia da instituição me lembrar um antigo manicômio da década de 70....
Mesmo assim, quem sou eu pra questionar o modelo? Uma vez que tem demistrado resultados satisfatórios, não vai ser apenas pelo meu "incômodo" com as grades qua faria alguma coisa melhorar, ao contrário, até piorar...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

300


por: Nayara Moreira
Poxa cara, essa eu vou ter que relatar... impossível não falar...
Pra quem já viu o filme e sabe da história do bravo Leônidas, eu nem vou explicar muito, mais é comentar mesmo.... O clássico épico de Esparta e sua fama por produzir os melhores guerreiros.
A princípio, vou pedir que não me entendam mal, pois pode parecer que estou fazendo duras crícicas ao filme, ao contrário, é um excelente filme que merece minha total admiração, gosto muito desse filme, já assisti umas 4 ou 5 vezes e veria mais umas outras....
São apenas comentários mal formulados, por uma mente enlouquecia (essa insandecida a qual vos fala) mas que não visam difamar ou denegrir o filme. Ao contrário se há algo parea denegrir aqui, seria a minha própria imagem ao julgar um clássico dos cinemas,.
(...)
A primeira é o porque de que os 300 matam com tanta facilidade, porque eles sabem lutar? Não, pq os caras que eles matam são meio que de fumaça, vapor, sei lá... isso pode ser explicado quando você vê um espartanu matando o persa que o sangue sai, espirra, mas nunca toca o chão, incrível não? O sangue "EVAPORA", some no ar, num tipo de mágica dos efeitos especiais....
Aí fica fácil de matar, até eu....
Outra que eu não poderia deixar de fora é clássica cena do Leônidas jogando o mensageiro dentro daquele poço, uma espécie de buraco muito fundo, quando ele grita "THIS IS SPAAAAARTA" e dá uma espécia de voadora no cara. A cena é histórica, garadora de muitas comunidades no orjut, e até video clipes no Youtube, pasmem....
O filme em si é incrível, históricamente falando, pois nos efeitos deixam meio a desejar,lembrando também que os caras só lutavam de cuequinha e os adversários com cavalarias de mostro e armaduras, scambal a 4 e eles lá numa boa, spo de cuequinha, tocando o maior terror, aterrorizando geral...
lembrando também a participação do Rodrigo santoro como Xerxes, viu como ele ficou enorme? Ficou até com voz de homem mesmo.
Mas depois dessa do sangue que nunca toca o chão, eu nem vou comentar mais....

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

O oceano de plástico


Por nayara Moreira, adapatado de DHAMER, André.

Chocante a foto não?
Pois eu acho que não. Porque se os homens se importassem tanto com a vida da tartaruga, não poluiriam seu habitat natural. Aliás, nem é um questão de importância, na minha opinião incorremos nas maiores BURRICES. Degradamos e poluímos nossa própria casa. Que ser é tão burro ao ponto de jogar lixo em sua própria residência?? A humanidade é patética...
São produzidos anualmente cerca de 100 milhões de toneladas de plástico e cerca de 10% deste total acabam nos oceanos, sendo que 80% desta fração vem de terra firme, que é pooor acaso onde VOCÊ mora, a tartaruga não faz isso sozinha não...
No oceano pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de 1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste monte de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos. Agora está feliz com mais um patético recorde de humanidade? O maior monte de lixo??

A mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase duas vezes o tamanho dos Estados Unidos:
Estudiosos do assunto comparam este lixo a uma entidade viva, um grande animal se movimentando livremente pelo pacifico, que está pronto pra atacar os seus próprios criadores.
E quando passa perto do continente, você tem praias cobertas de lixo plástico de ponta a ponta. Um marinheiro que navegou pela área de concentração do lixo disse que ficou atordoado com a visão do oceano de lixo plástico a sua frente. 'Como foi possível fazermos isso?' - 'Naveguei por mais de uma semana sobre todo esse lixo'.
E ainda há o problema das partículas decompostas deste plástico. Segundo dados, em algumas áreas do oceano pacifico podem se encontrar uma concentração de polímeros de até seis vezes mais do que o fitoplâncton, base da cadeia alimentar marinha. O que estamos fazendo não é aceitável, quebrando nosso próprio ciclo de vida, acabando com o que produz nosso alimento e faz girar nosso ecossistema.

Este plástico é responsável pela morte de mais de um milhão de aves marinhas, tartarugas marinhas, tubarões, e centenas de espécies de peixes. E para piorar essa sopa plástica pode funcionar como uma esponja, que concentraria todo tipo de poluentes persistentes, ou seja, qualquer animal que se alimentar nestas regiões estará ingerindo altos índices de venenos, que podem ser introduzidos, através da pesca, na cadeia alimentar humana, fechando-se o ciclo, na mais pura verdade de que o que fazemos à terra retorna à nós, seres humanos.
Não é possível que as pessoas não se atentem para a conservação do nosso planeta. Está na hora de dar um basta, de tomar uma atitude. Quantos animais mais terão que morrer? Quantos sistemas terão que ser extintos? Quantos homens terão que dar suas vidas tentando mudar o mundo, salvar o que ainda resta dele enquanto você se diverte feliz na praia, bebendo seu refrigerantezinho e deixando a tampa na areia... Meus parabéns, você é mais um dos porcos que trabalham para a degradação da minha casa, sua casa, casa dos seus filhos, da suas gerações futuras...
Pense nisso, demonstre humanidade. Ou pelo menos o que ainda resta dela...

Epidemia de bocejos??


Na próxima vez em que estiver em uma reunião, tente fazer esta experiência: dê um belo bocejo, cubra sua boca só por educação e veja quantas pessoas bocejam também. Há uma boa chance de que você vá disparar uma reação em cadeia. Antes de terminar de ler este artigo, é provável que boceje ao menos uma vez. Não entenda mal, não estamos tentando lhe deixar entediado, mas simplesmente ler sobre o bocejo vai fazer você bocejar, da mesma maneira que ver ou ouvir alguém bocejar.

O que há por trás dessa misteriosa epidemia de bocejos? Primeiro, vamos ver o que é o bocejo. Trata-se de uma ação involuntária que nos faz abrir bem as nossas bocas e respirar fundo. Sabemos que é involuntário porque o fazemos mesmo antes de termos nascido: algumas pesquisas mostraram que fetos de 11 semanas bocejam.

Há muitas partes do corpo que participam do bocejo. Primeiro, sua boca abre e o queixo cai, permitindo que você inale a maior quantidade possível de ar. Ao inspirar, o ar enche seus pulmões, seus músculos abdominais flexionam e seu diafragma é empurrado para baixo. O ar que respira faz seus pulmões se expandirem ao máximo, e depois uma parte deste ar é expelida para fora do seu corpo.

Embora o dicionário nos diga que o bocejo é causado pela fadiga, sonolência ou tédio, os cientistas estão descobrindo que há mais por trás do bocejo do que imaginamos. Não se sabe muito sobre o motivo de bocejarmos ou se ele serve para algo de útil, e também não foram feitas muitas pesquisas sobre o assunto. Mas há muitas teorias. Veja abaixo as três mais comuns.
  • O bocejo dura, em média, seis segundos
  • Os batimentos do coração podem se elevar em até 30% durante um bocejo.
  • 55% das pessoas bocejam até cinco minutos depois de terem visto alguém bocejar.
  • Cegos bocejam mais após ouvirem alguém bocejando.
  • Ler sobre o bocejo faz você bocejar.
  • Atletas olímpicos normalmente bocejam antes de uma competição.
Segundo a Wikipedia, o bocejo tem algumas causas prováveis (a causa exata ainda é desconhecida):
- Indicação de cansaço, estresse, excesso de trabalho ou chateação
- Descompressão psicológica após um estado de grande alerta
- Um meio de expressar emoções poderosas como raiva, rejeição, apatia ou tédio

Algumas hipóteses tentam explicar a origem do bocejo (nenhuma delas foi confirmada):
- A primeira diz que o bocejo é causado pelo excesso de dióxido de carbono e falta de oxigênio, que é detectado pelo cérebro, e causa o bocejo como reação a isso
- A segunda diz que o bocejo serve para regular a temperatura corporal
- A terceira diz que o bocejo é causado pelos mesmos neurotransmissores no cérebro que afetam as emoções, o humor, o apetite e outros fenômenos
- A quarta diz que o bocejo é semelhante ao ato de "se esticar": serve para aumentar a pressão sanguínea e a taxa cardíaca enquanto flexiona os músculos.

Fim dos tempos (The Happening)


por Nayara Moreira

Pra começar, olha só de quem é o filme, do consagrado diretor M. Night Shyamalan, que dispensa apresentações.

Um filme que olhando pelo cartaz e traillers, até engana. Pode-se até pensar que é um filme trará temas ligados a acontecimentos do fim do mundo relativo a fenômenos explicados pela igreja, como o arrebatamento, aquele que a pessoa some do nada, como se virasse pó, e ficam só as roupas no chão

Pois bem, antes de ver o filme imaginei 1001 possibilidades, li a sinopse (que também não ajudou muito) e qual não foi a minha surpresa ao ver do que se tratava.


O filme fala de fenômenos da natureza, mais específicamente um único fenômeno, o de plantas que liberam uma certa toxina na atmosfera que inibe (olha só que viajem, nem em 5 zilhões de anos eu pensaria numa possibilidade dessas) o (atenção, muita atenção, eu nunca nem tinha sequer ouvido falar nisso) "SENSO DE AUTO-PRESERVAÇÃO" da pessoa...

Aí tipo, do nada as pessoas estão assim, fazendo suas atividades corriqueiras, quando derepente bate um ventinho (repare bem no meu desprezo pelo "ventinho" o responsável por disseminar a matança), e as pessoas começam a repetir a última frase ou palavra que estavam falando de uma forma muito estranha. Estranha até ver a forma como elas SE MATAM logo depois do "ventinho" bater...


As cenas são chocantes. Pessoas que se jogam de prédios, que se mutilam, enfiam coisas no corpo, se enforcam. Umas das cenas de morte dignas de nem se piscar os olhos, é quando um cara lá se mata com um daqueles cortadores de grama, tipo um carrinho,ele liga e (imagina!) deita no chão em frente a máquina e fica ali deitadinho, paradinho, quietinho esperando a máquina triturá-lo em 2362836836 milhões de pedaços. Que isso, e... se cortaram essa cena porque era muito forte?????? Nããããããããõoo.... tava lá, com os seus 15 litros de sangue cenográfico pra quem gosta de ver a tela do cinema escorrendo. E só mais uma que merece destaque também, é a do cara que tava dirigindo aí quando bate o ventinho ("ventINHO", hehe), ele para o carro, meio que dá uma ré, e acelera em cima de uma árvore, e você só vê o corpo voando por cima do volante lá na frente.


Fantásticas cena de "auto-extermínio" desde os mais dramáticos e violentos com as várias alternativas até o simples cortar de pulsos com um micro pedaçinho de vidro (acho que o cara deve ter ficado umas 2hs se cortando até conseguir fazer um estrago significante o bastante pra morrer sangrando de tão pequeno que era o pedaço de vidro que ele tava).

Mas o que mais me intriga é, é o senso de auto preservação que é inibido e não o senso de auto-extermínio que é ativado (aliás, isso nem deve existir), então, alguém que perde seu senso de auto preservação, tipo, deveria ficar parado SE POOOR acaso ocorresse alguma situação com risco iminete de morte, e não CAUSAR seu risco de morte. Interessante não?!


Pois é, mas como é um filme o que mais eu posso fazer se não assistir vezes atrás de vezes e indicar para todos os meus amigos que gostam de clássicos como o Jogos Mortais (Saw), que mostram os tipos mais bizarros para se morrer.


Ah, uma última colocação, é sobre o comportamento das pessoas, do tipo, como que elas se matam das maneiras mais horripilantes e doentias do mundo, que causariam uma dor inexplicavél, terrivelmente horrenda, e que simplesmente ficam lá, paradinhas morrendo sem nem um mero levantar de sobrancelhas para demostrar que estão se importanto ou sentindo algum tipo de dor ou sensação que seja relevante.


É demais. Demais mesmo. Ainda mais por ser um filme que nos confronta com os ideais da atualidade: conservação de florestas, cuidado com a natureza, amor ao meio ambiente, etc. Vai que um dia isso acontece mesmo! (não que eu ache isso, mas...) Não dessa forma, mas um dia, de alguma forma, a natureza vai dar um jeito de tratar com a humanidade do mesmo modo que temos tratado com ela, de um jeito muito mal e perverso, e quem sabe até, doloroso....


Se eu fosse você não andaria por aí em grandes grupos... (assista o filme)


"- Alô, mamãe?!

- Stacy Ann, feche a janela, não chegue na janela perto da árvore, não respire o ar que vem da janela...

- (...)

(barulho de vento entrando pela janela)

- Stacy Ann??!!? Stacy Ann?!?! Alô!! Fale comigo!!

- (...) cál-cu-los... cá-cu-los... cál-cu-los...

(barulho de vidro se espatifando)"


Menos uma pra sacanear a natureza....

Menina Má.com (Hard Candy)


Esse é um típico daqueles de tortura psicológica, só pra quem gosta mesmo. A história se dá particamente na casa do Jeff, um cara de uns 30 anos mais ou menos, que gosta de teclar com menininhas novas em chats... (isso me faz perguntar porque eu estou na frente do pc ao invés de estar na aula)


Então, quando achamos que o Jeff será o malvado da história, que vai enganar a maltratar a pobre Hayley, menininha inocente de 14 anos, nos enganamos (não tão enganados porque o nome do filme já conta), a Hayley é que é do mal mesmo....

Ela arma toda uma situação pro Jeff levar ela pra sua casa, então ela dopa ele (coloca algo no suco dele), daí uma frase que ela falou que faz mesmo sentido "nunca beba nada que você mesmo não tenha preparado", então ela amarra ele numa cadeira e começa a torturar o cara, tipo, ela descobre o passado dele, descobre a obssesão dele por uma ex-namorada, destrói a casa dele toda, ameaça ele (tudo isso sem nem fazer ele sentir dor - pelo menos não dor física, porque o ego dele nesse momento...), e a melhor parte (pra mim que sou mulher) ela CORTA (ou não) as "coisas" dele...

Taí o porque muitos amigos meus odiaram o filme, huahua, porque eu mesma adorei a idéia dela, ela finge que corta os negócios dele, mas não corta!!! OooooooOOOOOhhhh!!!
Imagina, imagina só..... a dor do cara, dor?!!??!?! que dor?? se ela não cortou nada, hehe

Então, e porque ela faz isso?? Porque ela ACHA que o Jeff estuprou e matou umas garotinhas que sumiram, aí você passa o filme todo sem saber se foi ele ou não, se ela está fazendo isso de maldade ou não, até que no final ela confessa que fez mesmo, e.... imaginem... ele se mata.
Tipo, ela não queria matar ele, ela queria que ele SE matasse....

O título do filme faz a exata apologia ao que é na realidade.
Em que lugar da Terra vai se encontrar uma menina de 14 anos com essas idéias de "justiçeira"?
Com essas maldades incultas (que, no final das contas, passam a ser "bondades" porque afinal, não é mesmo que o Jeff tinha culpa no cartório???)

Então, como disse no começo, não é qualquer um que vai gostar, só pra quem é apreciador de torturas pscicológicas, que não gostam de maldades, só pelo fato delas serem "más" e fazerem alguém sofrer.
A maldade que a Hayley fez com o Jeff´era tipo um castigo pro que ele tinha feito com as outras menininhas. Isso não significa que se deva apreciar as "Justiceirazinhas" da net como a Hayley... sabe que no final eu cheguei a pensar que o Jeff fosse inocente, e se ele fosse mesmo? E se tivesse passado por tudo aquilo atoa???

Enfim, todo o filme é muito bom, vale a pena ser visto e principalmemente entendido.

" (Jeff) -Isto é alguma brincadeira de adolescente??
(Hayley) - De adolescente? Sim. Brincadeira? Não."

Vivos (Alive)

por Nayara Moreira
Esse com certeza é um clássico da Sessão da tarde (foi rabaixado a isso...hehe), mas que também já teve momentos de maior consideração, quando era exibido nos horários nobres.O clássico filme nos traz a um tema um tanto bizarro, o canibalismo, onde um time de rugby uruguaiano dos anos 70, sofre um acidente aéreo e cai nos Andes. Vítimas do frio e fome, se vêem obrigados a comer a carne dos próprios amigos e familiares mortos, uma vez que ficaram 72 dias isolados no meio do nada.


O filme é dramático (não pra mim, porque eu não estava lá), porque só acontecem desgraças com os caras. Dentre tantas eu posso destacar um dos meus personagens favoritos, o Nando, que morre nada mais nada menos do que duas vezes no mesmo filme... primeiro ele nem participa direito no início porque fica em coma três dias, depois quando ele melhora ele é soterrado por uma avalanche... coitado... Mas isso não impéde nosso guerreiro de continuar com seus ideias de sair daquele lugar.


Fernando Navarro, nosso líder e herói, elaborou uma expedição para sair daquele lugar. Ele é o mais valente, o mais determinado, e de fato, o herói da história. Lutou contra do desânimo e a prostração de Roberto Canessa, que passava dias e dias a fio sentado naquele banco rancado do avião colocado no meio do gelo. De fato, se não fosse pelo Nando, vocês nem estariam lendo essa história, talvez esse blog nem existiria, talvez nem eu mesma existiria... (o típico pensamento do Efeito Borboleta lembram??) huahua
Em uma de suas atuações mais brilhantes, eu me pego repetindo a célebre frase de nosso herói no início das discussões sobre comer ou não a carne dos amigos mortos: "Eu como o piloto, afinal foi ele que me colocou nessa". A clássica frase que deu início a saga devoradora do aperitivo dsiponível para aquela situação: o delicioso steak congelado homo sapiens.

E por falar em comida, tem uma outra cena que nos remete a pensamentos... Quando a expedição sai em busca da cauda do avião, onde encontram mais alguns mantimentos e pasta de dente, observa-se uma cena em que um sobrevivente (não me lembro quem agora) literalmente COME a a pasta de dente. Peraí, carne humana vai, tudo bem, mas... PASTA DE DENTE????????!?? Um tanto quanto estranho não?


Outra parte que muito me cativa a atenção é na hora que os sobreviventes comem todo o mantimento (se é que podemos chamar chocolates, cigarros e vinho de mantimentos), e líder do grupo, o desanimado Canessa, estudante de medicina, que limpava diariamente a ferida nojenta e fedorenta do Federico, ele sai do avião e quando se dá conta de que acabaram os mantimentos, ele dá um berro a toda altura "QUEM FOI O POOOORCO QUE COMEU OS MANTIMENTOS???" huahuahuahiahahiaua, achei engraçado, ele lembrar de "porco" nessa situação, huahua, devia ser a fome...


Outro fato que marca, é o tipo de "sapato" que eles usam, tipo, nem é sapato,eles amarram uns "paninhos" na perna, só que o negócio é tão bizarro que parece aquelas botinhas que está na moda hoje em dia, huahuahua, viu de onda saiu a moda? =)

Um outro ponto que muito me cativa a atenção, é aquela peculiar sujeira em volta do que sobrou do avião, depois da metade do filme, observa-se a maior mancha de sujeira lá. Pensa comigo, se eles andavam só no gelo, os pés não ficavam sujos de "poeira", então, não é possível que aquilo tudo era xixi.... não sei... mas que isso muito me intriga, isso não posso negar.


Enfim, um filme clássico que desafia estômagos fracos, e que me faz lembrar de quando eu vou a aulas no laboratório anatômico e vejo aquela linda peça cadavérica, parecendo carne seca, um típico "steak" com suave sabor de formol.


Não vou negar que depois de ver sucessivas vezes o filme, tive curiosidades acerca do gosto que tinha a carne... Já pensou, carne branca, saudável (pelo menos de quem tinha morrido só de frio e não de doença, porque isso ia ser por demais nojento! huahua), congelada, com um leve tempero andino e o mais legal, importada diretamente do Uruguai huahuaha)

O Vôo da Fênix (The Flight Of The Phoenix)

por Nayara Moreira

É uma refilmagem de 1965, que por sinal, ficou muito boa. Os efeitos são incríveis.
O piloto de um avião de carga e seu co-piloto são enviados à Mongólia para retirar do local uma equipe de exploração petrolífera, já que o projeto fora interrompido. Na volta, pouco após a decolagem, o avião cai no Deserto de Gobi por causa de uma tempestade de areia. Sem comunicação e com pouca água e comida, os sobreviventes resolvem construir um novo avião a partir dos destroços do primeiro.


O filme é excelente pra quem se amarra em aeromodelismo, aeromecânica e todas as derivações dos aeros da vida....
E também fala de detalhes que não são facilmente encontrados em livros, como por exemplo porque uma bússola não funcionaria no meio do Gobi, devido as suas cadeias montanhosas que atraem a agulha da bússola pro lado errado.
Tem uma hora que o Sr. Towns (o Dênis Quaid), vai tirar uma onda explicando para um dos caras porque ele simplesmente não pode sair por aí andando em pleno deserto, aí ele fala o lance da bússola e também fala (olha só a sacada do cara) que o homem vai ficar andando em círculos porque ele é canhoto, então como a perna direita dele é maior que a esquerda, ele vai andar em círculos para a esquerda... Caramba! Quando eu crescer quero ser piloto da avião, só pra saber isso caso eu caia no deserto...
Como essas tem mais um monte, como na hora da tempestade elétrica que o Sr. Towns se liga em colcar um fio-terra no avião pra que os raios não o explodam por causa do combustível, muito bacana mesmo.

Ah, e destaque em personagens, tem o Eliot também. Como é um filme de drama e não tem o vilão, aquele que você fica com vontade de matar, nesse temos um típico "chato" mas que no final acaba virando o herói. O Eliot que dá a idéia e projeta o avião a partir dos detroços do maior. Mas ele muito chato, ele é esquisito, nem sabemos a origem dele, ele ś o tipo sistemático, meio lunático. Tem uma hora que ele obriga todo mundo a pedir "desculpinhas" e falar "por favor" pra que ele termine o projeto do avião.
Além dele ser esquisito fisicamente também. A única hora que le faz algo que presta (ou não) e quando ele atira na cara de um ladrão que está ferido bem no acampamento dos sobreviventes.

Ah, esqueçi de mencionar que todo mundo dá moral pro Eliot e começa a trabalhar pra construir o avião, aí quendo todo mundo começa a desconfiar se le vai mesmo voar, eles descobrem que o Eliot trabalhava numa empresa de modelos, não de aviões de verdade. (vontade de matar ele)²

Aconselho os caros amigos a que assistam o filme, vão se supreender com a refilmagem, e... (já estragando o final do filme de vocês e para nossa surpresa... ) não é mesmo que o Eliot consegue? Ele fez mesmo um avião que voou!!

Sem mencionar de que além de estarem perdidos no deserto, sem água nem comida na maior desgraça, não é que ainda tem um grupo de ladrões (daqueles que vagam no deserto) que ainda vão dar dor de cabeça aos nossos personagens. Pois é, nada é tão ruim que não possa piorar. meu conselho, assitam o filme.

Supreendente. Assistam se possível.

Fly Boys

por Nayara Moreira

O filme se passa em 1916, na 1ª Guerra Mundial. Blaine Rawlings (James Franco), um texano que foi expulso do rancho de sua família e que idealiza uma vida de herói pilotando aviões. Ele logo se une a Higgins, Jensen; Briggs Lowry, Beagle,Skinner e Reed Cassidy (Martin Henderson) meu ídolo desse filme, uma personalidade... ele era mal, e ao mesmo tempo bom tembém... impossível, só o Cassidy mesmo - ele é piloto veterano na guerra.
Sob o comando do capitão Georges Thenault (Jean Reno), eles formaram a Esquadrilha Lafayette, o 1º esquadrão de pilotos americanos a lutar na 1ª Guerra Mundial.

A história, apesar de ser baseada em fatos reias, tem lá suas partes cômicas, um verdadeiro concurso de piadinhas para descontrair a tensão da guerra... Também tem lá as suas partes filosóficas, cheias de frases bonitas com liçãozinha de moral, de quem, de quem??? Do Cassidy, só podia ser... ele é o cara....
Mostra desde o treinamento de cada jovem piloto até sua atuação no ar, quantos mataram, como mataram, suas habilidades e desconcertos.

Muito bem, o filme mostra também a romântica históriazinha do Rawlings com uma francesa vesga e muito esquisita, não sei nem porque colocaram ela na história já que eles nem ficam juntos no final (não, ela não morre se é isso que querem saber). Acho que foi mais só pra mostrar o heróico salvamento dela numa hora que as tropas alemãs invadem a casa dela, e ele vem de avião pra salva-la. (eu falando assim até parece que não gosto dela certo? mas nem é, é só porque achei o papel dela infundado, mas já que foi baseado em fatos reais, deixa ne?). Por mim eu colocava outro Cassidy no lugar, fazia o filme com dois deles de tão bom que ele é.


Outro fato que merece descrição neste espaço, é o mascote da esquadrilha, uma leoa, que anda atrás do Cassidy o tempo inteiro. Porque uma leoa? O que tem a ver os leões com aviões????

Bom, não tenho muito mais o que falar deste filme, porque o que é mais legal mesmo, são os diálogos entre os personagens, as manobras com aqueles aviões horríveis de ultrapassados, as estratégias de guerra. Muito interessante, um filme que DEVE ser assistido.